"Nunca diga te amo se não te interessa.
Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem.
Nunca toque numa vida se não pretende romper um coração.
Nunca olhe nos olhos de alguém se não quiser vê-lo se derramar em lágrimas por causa de ti.
A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você quando você não pretende fazer o mesmo."
"Somos donos de nossos atos,
mas não donos de nossos sentimentos;
Somos culpados pelo que fazemos,
mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos...
Atos são pássaros engaiolados,
sentimentos são pássaros em vôo."
"Quero todo o teu espaço
e todo o teu tempo.
Quero todas as tuas horas
e todos os teus beijos.
Quero toda a tua noite
e todo o teu silêncio."
"As pessoas não se precisam,
elas se completam...
não por serem metades,
mas por serem inteiras,
dispostas a dividir
objetivos comuns, alegrias e
vida."
OBS:
Todas as frases e poemas são de autoria de Mario Quintana.
Mario de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Nasceu em Alegrete, Rio Grande do Sul (RS), em 30 de julho de 1906 e faleceu em Porto Alegre(RS), em 5 de maio de 1994.
Entre suas obras incluem-se: A Rua dos Cata-ventos (1940); Canções (1946); Sapato Florido (1948); O Batalhão de Letras (1948); O Aprendiz de Feiticeiro (1950); Espelho Mágico (1951); Inéditos e Esparsos (1953); Poesias (1962); Antologia Poética (1966); Pé de Pilão (1968); Caderno H (1973); Apontamentos de História Sobrenatural (1976); Quintanares (1976); A Vaca e o Hipogrifo (1977); Prosa e Verso (1978);Na Volta da Esquina (1979); Esconderijos do Tempo (1980); Nova Antologia Poética (1981); Mario Quintana (1982); Lili Inventa o Mundo (1983); Os melhores poemas de Mario Quintana (1983); Nariz de Vidro (1984); O Sapato Amarelo (1984); Primavera cruza o rio (1985); Oitenta anos de poesia (1986);Baú de espantos (1986); Da Preguiça como Método de Trabalho (1987);Preparativos de Viagem (1987);Porta Giratória (1988); A Cor do Invisível (1989); Antologia poética de Mario Quintana (1989); Velório sem Defunto (1990); A Rua dos Cata-ventos (1992); Sapato Furado (1994);Mario Quintana - Poesia completa (2005).
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