Como indivíduos somos alvo de um grupo de empresas que estão interessadas em nós como um numero a mais, não somos o individuo que interessa, mas o grupo que representamos nos cálculos de demografia deles.
Fomos sempre colocados em categorias demográficas baseadas no género, idade, raça/etnia, renda familiar, se mora em área urbana ou rural, grau de escolaridade, estado civil, naturalidade, e outras caracteristicas importantes como alguma deficiência (visual, auditiva, outra) ou crenças. Assim temos as categorias, por exemplo, dos homens e mulheres, dos jovens(18 a 24 anos) e dos mais experientes rs (55 a 64), dos caucasianos e dos hispânicos, das classes (renda) B ou C.
Criam ao redor de cada uma dessas categorias um estereótipo, que supostamente representa aquele grupo, sendo que os indivíduos representativos desse grupo são pesquisados e sua maneira de responder aos estímulos escolhidos passa a ser previsível, porque gostam de coisas em comum e tem um determinado perfil psicológico de consumidor.
Essa segmentação ajuda as empresas de Midia a fazer suas programações, propaganda e tudo mais. Algo básico que a Midia quer saber é: qual o público ao que esta dirigido ? A resposta é dada numa categoria, por exemplo, o produto é dirigido ao publico da categoria xx, o grupo alvo podem ser as mulheres acima de xx anos, então é a categoria do género feminino e faixa etária de tantos a tantos anos.
As midias sociais (Facebook, MSN, etc) com as ferramentas de midia on-line estão mudando as conhecidas categorias demográficas, segundo Johanna Blakley, e criando comunidades on-line baseadas em afinidades.
Essas comunidades baseadas em afinidades são os futuros alvos das vendas e da publicidade, mas é necessário entender isso que é uma novidade. Para entender estão sendo monitorados os cliks que você dá no seu monitor, acho que no futuro vão surgir categorias baseadas nas afinidades on-line.
Por enquanto ainda não se chegou nisso, entre alguns resultados das pesquisas, a Dra. Blakley aponta que as mulheres dominam as midias sociais, em todas as faixas etárias, a nível mundial, ultrapassando de longe o tempo que os homens dedicam às midias sociais. Será que esse resultado vai ser utilizado pela publicidade e mudar até os personagens de jogos para adequar o produto ao público feminino que é maioria ? É um dos questionamentos da Dra. Blakley, e também, qual será a consequencia na cultura ?
Sabe, tive uma ideia, já que nossos cliks estão sendo monitorados e o resultado final vai influenciar a propaganda e os produtos que vão inventar para a sociedade, então, sugiro colocar entre seus sites favoritos alguns dos seguintes:
A palestra da Dra Blakley esta no seguinte link
http://www.ted.com/talks/lang/por_br/johanna_blakley_social_media_and_the_end_of_gender.html
Fomos sempre colocados em categorias demográficas baseadas no género, idade, raça/etnia, renda familiar, se mora em área urbana ou rural, grau de escolaridade, estado civil, naturalidade, e outras caracteristicas importantes como alguma deficiência (visual, auditiva, outra) ou crenças. Assim temos as categorias, por exemplo, dos homens e mulheres, dos jovens(18 a 24 anos) e dos mais experientes rs (55 a 64), dos caucasianos e dos hispânicos, das classes (renda) B ou C.
Essa segmentação ajuda as empresas de Midia a fazer suas programações, propaganda e tudo mais. Algo básico que a Midia quer saber é: qual o público ao que esta dirigido ? A resposta é dada numa categoria, por exemplo, o produto é dirigido ao publico da categoria xx, o grupo alvo podem ser as mulheres acima de xx anos, então é a categoria do género feminino e faixa etária de tantos a tantos anos.
As midias sociais (Facebook, MSN, etc) com as ferramentas de midia on-line estão mudando as conhecidas categorias demográficas, segundo Johanna Blakley, e criando comunidades on-line baseadas em afinidades.
Essas comunidades baseadas em afinidades são os futuros alvos das vendas e da publicidade, mas é necessário entender isso que é uma novidade. Para entender estão sendo monitorados os cliks que você dá no seu monitor, acho que no futuro vão surgir categorias baseadas nas afinidades on-line.
Por enquanto ainda não se chegou nisso, entre alguns resultados das pesquisas, a Dra. Blakley aponta que as mulheres dominam as midias sociais, em todas as faixas etárias, a nível mundial, ultrapassando de longe o tempo que os homens dedicam às midias sociais. Será que esse resultado vai ser utilizado pela publicidade e mudar até os personagens de jogos para adequar o produto ao público feminino que é maioria ? É um dos questionamentos da Dra. Blakley, e também, qual será a consequencia na cultura ?
Sabe, tive uma ideia, já que nossos cliks estão sendo monitorados e o resultado final vai influenciar a propaganda e os produtos que vão inventar para a sociedade, então, sugiro colocar entre seus sites favoritos alguns dos seguintes:
- Sites que são contra a corrupção, que monitoram gastos públicos
- Sites a favor da defesa do meio ambiente e contra a poluição
- Sites a favor da Segurança ou contra o uso de drogas
- Sites de Saúde e a favor de instituições que promovem a saúde
- Outros, talvez sites de defesa de uma causa.
A palestra da Dra Blakley esta no seguinte link
http://www.ted.com/talks/lang/por_br/johanna_blakley_social_media_and_the_end_of_gender.html
Um comentário:
É verdade, mas isso só acontece, no caso da publicidade e o público alvo, porque as pessoas são alienáveis e eles sabem disso. No caso, se eu colocar um comércio, por exemplo, tenho que observar realmente que público que estarei atendendo, dependendo do bairro e da classe social dos moradores desse bairro. Não posso colocar uma boutique, com roupas caríssimas num bairro de classe baixa, nunca daria certo. Isso é visão de administradores de empresas, sem medo de correr riscos, apostar e ganhar. Isso é o que está acontecendo segundo a visão da dra. Blakley. Segundo o meu ponto de vista, seremos vítimas se formos alienados, se decidirmos por impulso, se formos demasiado imediatistas. Pessoas sensatas jamais se deixam levar por propagandas disso ou daquilo, elas adquirem o que tem vontade, quando e onde quiserem, sem precisar de publicidade. A importância da publicidade está em levar ao conhecimento das pessoas, a existência de tal produto. Bom...rs... acho que ainda existem pessoas sensatas na face da terra... Será??????
Gostei das sugestões, vou aderir.
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